BARBOSA - Portugal - Maranhão

DESCENDÊNCIA
Pais de Luiza Maria da Encarnação
Avós de Maria Clara Gomes de Souza
Bisavós de Luiza Rita Vieira da Silva
Terceiros Avós de Joaquim Vieira Ferreira
Quartos Avós de Fernando Luiz Vieira Ferreira
Quintos Avós de Joaquim Vieira Ferreira Netto
Sextos Avós de José Bento Vieira Ferreira
Sétimos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira

1. JOSÉ LUÍS BARBOSA. Negociante na Praça de São Luís. Nascido por volta de 1720, em Braga, Portugal. Falecido em São Luís (Genealogia Maranhense - John Wilson da Costa)

É possível que, considerando seu lugar de nascimento e época, José Luis Barbosa fosse filho de Manoel Barbosa Cabral (2º do Nome):

§72
N26 Felipa de Oliveira Barbosa. Filha de Ana Barbosa N25 do §709, foi Senhora de São João de Oliveira, no Concelho de Gouvêa, freguesia de Soalhães por lha deixar sua tia Guiomar de Oliveira. Casou com Mathias Nogueira de Castro, filho de Gonçalo Nogueira de Castro, Senhor da Quinta da Torre do Vinhal, e por este casamento foram Senhores da metade da Quinta do Vinhal e do Prazo do Taboado.

Manoel Barbosa Cabral
João Cabral faleceu em Cabo Verde na Armada no ano de 1638, com seu tio João Cabral.
Francisco Cabral também serviu nesta Armada
Ana Nogueira § 73

N28 Manoel Barbosa Cabral filho de Felipa de Oliveira N26 deste § foi homem de bom juízo muito versado nas humanidades serviu com valor nas guerras da Aclamação, achou-se na tomada de Salvaterra do Minho. Foi Capitão de Infantaria. Casou com Jerônima do Amaral Barbosa, em Guimarães, onde viveu, e por sua mulher foi proprietário do ofício de escrivão dos órfãos daquela vila. Senhor da Quinta do Sobrepasso de Vizela: herdou de seu Pai a Quinta do Vinhal no Concelho de Gouvêa. Duas vezes foi eleito procurador daquela vila nos negócios da corte: foi sua mulher filha de Antonio de Freitas do Amaral Castelo Branco e sua mulher Catarina do Amaral Barbosa dos Barbosa daquela vila Título Cardosos § 12 N7.

Manoel Barbosa Cabral
... Outros mortos de poucos anos

N28 Manoel Barbosa Cabral (2º do Nome) filho de Manoel Barbosa Cabral N27 deste §. Herdou a Casa de seu Pai e Quinta do Vinhal que vendeu e juntou a um Prazo a Quinta de Sub Paço de Vizella, que partia com ela, com a qual ficou muito nobre e larga, por sua mulher Senhora da Quinta de S. Gens de Monte Longo, e por seu pai, proprietário do Ofício dos Órfãos. Casou com Dona Mariana Peixoto de Azevedo, filha de Alexandre Peixoto de Azevedo e sua mulher Dona Joana Gomes, dos Peixoto de Pousada da Vila de Guimarães.

Manoel Barbosa Cabral

José

Domingos

Dona Mariana

Dona Maria Jerônima

Mais 3 filhos no Brasil

Nobiliário das Famílias de Portugal

Felgueiras Gayo

É possível que fosse filho de Joaquim Barbosa, Administrador da Companhia Geral do Comércio do Grão Pará e Maranhão, por coincidência de nome, lugar e época.

É importante destacar que o outro administrador, José Vieira da Silva, era nosso 6º avô, e pai de Luís Antonio Vieira da Silva, casado com Dona Maria Clara Gomes de Sousa, neta de José Luis Barbosa, provável filho de Joaquim Barbosa:

... sendo administradores da Companhia, Joaquim Barbosa e José Vieira da Silva, os quais, informando a Companhia em Lisboa, do aumento de 4 055 arrobas de ...

Boletim geográfico - Página 474
Instituto Brasileiro de Geografia

Sempre na dúvida porque não temos informação alguma sobre José Luis Barbosa, exceto os poucos dados biográficos extraídos da Genealogia Maranhense, e respeitando o critério de coincidência de nome, lugar e época:

José Pereira Barbosa
9 de Maio de 1770
Registo Geral de Mercês, D.José I, liv.23, fl.257
Carta de Confirmação. Três léguas de terra de comprido e um de largo em S. Luís do Maranhão.

Casado, em 1ª Núpcias, em 20 de Janeiro de 1751, com Clara Maria Benedita, filha de Manuel Marques e Maria Rodrigues, e falecida em 24 de Dezembro de 1753, em São Luís.

Foram Pais de:

1.1 Ricardo José dos Santos Barbosa. Nascido em São Luís em 9 de Novembro de 1752. Casado, em 28 de Janeiro de 1771 ou 14 de Julho de 1776, na Sé, com Maria Thereza da Anunciação, filha de José Luis de Oliveira e de Isabel Batista Vieira. Com Geração.

Casado, em 2ª Núpcias, em 13 de Janeiro de 1755, com Dona ROSA HELENA GARRIDO, A ESTRELA. Nascida por volta de 1720, natural de São Luís.

Filha de Pedro Gonçalves Garrido e de Dona Maria da Silva.

A Estrela

Em sua Genealogia Maranhense, Título Barbosa, John Wilson da Costa cita Dona Rosa Helena Garrido com o epíteto “A Estrela”. Teria sido uma atriz? Uma cantora de Ópera? Um dia talvez eu descubra... Posso ter herdado dela a minha paixão pelo Teatro.

Parentesco
Francisco de Assis Garrido nasceu em São Luís, a 14 de setembro de 1899, e faleceu na mesma cidade, a 1º de dezembro de 1969. Pertencia à Academia Maranhense de Letras, onde ocupava a Cadeira 4. Publicou entre outros, os livros: Sol glorioso (1922)//O meu livro de mágoa e de ternura (1923)//O livro da minha loucura (1923)//A divina mentira (1944) //Crepúsculo (1969).

Sesmaria
É possível que seja dela a carta de confirmação de sesmaria: Torre do Tombo: D. Rosa Helena. 17/07/1796. Registo Geral de Mercês, D.Maria I, liv.28, fl.87v. Carta de Confirmação. Sesmaria.

Foram Pais de:

1.1 Luiza Maria da Encarnação, que segue.

1.2 Manoel Barbosa. Na dúvida. Coincidência de apelido e de época: A reforma pombalina dos estudos secundários no Brasil‎ - Página 68 de António Alberto Banha de Andrade - 1978 - 226 páginas: ... Manuel Barbosa, filho de José Luís Barbosa...

1.3 Raimundo Garrido. Comerciante. Deixou Inventário em São Luis, com data de 1802:

Claro está que o aparelhamento acima corresponde ao de uma casa aristocrática. O importante é a noção de que pelo menos parte daquela sociedade conhecia estas peças. Mesmo assim, poucas roupas de cama foram encontradas nos espólios, pois era costume que fossem partilhadas entre os familiares mais próximos. Alguns poucos quartos apresentam toucador, penteadeira, ou cabido para pendurar a roupa. Os banhos e as necessidades fisiológicas não se fazem presentes entre os objetos inventariados, em apenas um inventário, o do comerciante Raimundo Garrido, encontramos “um coxo para tomar banhos” 55. No entanto, para o asseio matinal dos homens, eram comuns os jarros com bacia, as navalhas de barba. Nos objetos do dia-a-dia se manifestavam as distâncias sociais e as várias influências culturais. Isto se torna claro nas denominações, por exemplo: cadeiras “do Porto”, as toalhas de linho de Guimarães, baú de pinho ou de “pau da terra”, madeira da terra, louça de fábrica, os aparelhos de chá da Índia, ou ainda nos objetos da terra, as redes de taboca, as cabaças, os igarités, os pilões, os tipitis *.

Antonia da Silva Mota

Aspectos da Cultura material nos inventários - Post-mortem da capitania do Maranhão

Séculos XVIII e XIX

2. LUIZA MARIA DA ENCARNAÇÃO casada com Mestre de Campo JOSÉ ANTONIO GOMES DE SOUSA, Patriarcas da 2ª Geração da Família Gomes de Sousa.