25 de Fevereiro de 1702

25 de Fevereiro de 1702
Certidão de Casamento de Torcato Vieira e Jerônima Fernandes

Os Vieira - da Vila de Guimarães para o Maranhão

Foi através da Certidão do Casamento de Torcato Vieira e Jerônima Fernandes, nossos 8º Avós, realizado em 25 de Fevereiro de 1702, que encontramos o caminho de pedras que ainda temos que percorrer. Enfim, o tão esperado nome do seus pais: Antonio Vieira e Jerônima Francisca.

Os Vieira são
Família de antiga nobreza mas ainda não foi possível ligar Antonio Vieira, nosso Patriarca mais antigo, às suas origens ilustres, mas já sabemos que foi muito pouco nobre com a mulher que escolheu para mãe de seus quatro filhos: Jerônima Francisca morreu solteira e na mais absoluta miséria!

É a ela, a nossa avó Jerônima, que dedicamos esta página!


domingo, 1 de agosto de 2010

GOMES DE SOUSA - Maranhão

DESCENDÊNCIA
Pais de José Antonio Gomes de Sousa
Avós de Maria Clara Gomes de Sousa
Bisavós de Luiza Rita Vieira da Silva e Sousa
Terceiros Avós de Joaquim Vieira Ferreira
Quartos Avós de Fernando Luis Vieira Ferreira
Quintos Avós de Joaquim Vieira Ferreira Neto
Sextos Avós de José Bento Vieira Ferreira
Sétimos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira
***
GOMES DE SOUSA
Importante família estabelecida no Maranhão, procedente do Mestre de Campo Antonio Gomes de Sousa, nascido em 1710, em Lordelo, Vila Real, Portugal, filho de Antonio de Sousa, natural do Porto, e de Dona Joanna Gomes, e de Dona Mariana das Neves, filha do Capitão Phillipe Marques da Silva e de Dona Rosa Maria do Espírito Santo.

Genealogia Maranhense
John Wilson da Costa
1. ANTONIO GOMES DE SOUSA. Mestre de Campo. Nascido em 1710, em Lordelo, Vila Real, Portugal.
Filho de Antonio de Sousa e de Dona Joana Gomes.
Foi Sargento Mor do Regimento de Milícias do Itapecuru.
Ainda não consegui localizar o tal sítio do Camaperão, onde em 13 de Outubro de 1758 teve confirmação de uma sesmaria. Em 30 de Julho de 1796 pediu confirmação de uma 2ª sesmaria, na Ribeira do Itapecuru.

Casado, em 22 de Setembro de 1743, no Maranhão, com Dona MARIANA DAS NEVES, batizada em 30 de Julho de 1719, no Maranhão, onde faleceu em 27 de Abril de 1752.
Filha do Capitão Phillipe Marques da Silva e de Dona Rosa Maria do Espírito Santo. Neta paterna de João Francisco da Silva e Mariana das Neves. Neta materna de Antonio da Silva Carvalho e Ignácia da Silva Mello. Bisneta paterna de João Gaspar das Neves.
Foram Pais de:

1.1 Antonio Gomes de Sousa Filho. Nascido em 1746. Falecido em 30 de Outubro de 1764.

1.2 Filipe Marques da Silva. Capitão. Fidalgo Cavaleiro da Casa Real. Nascido em 1 de Setembro de 1748, em São Luís do Maranhão. Falecido em 25 de Janeiro de 1801, em São Luís do Maranhão. Proprietário da Fazenda São Filipe, na Ribeira do Itapecuru. Deixou Testamento com data de 28 de Abril de 1776. Em 22 de Agosto de 1786, rejeitou emprego na Câmara de São Luís. Desconfiando das autoridades, solicita que seu requerimento pedindo o tombo de suas terras seja julgado pelos ministros que serviram no Maranhão. Em 16 de Janeiro de 1805, pediu confirmação de sesmaria no Itapecuru. Casado, em 28 de Abril de 1776, em São Luís, com sua prima Dona Inácia Maria Freire Belfort, batizada na Igreja da Sé, Freguesia de Nossa Senhora da Vitória (Livro 3, fls. 234), em 28 de Agosto de 1758 e falecida em São Luís, em 4 de Janeiro de 1817. Filha do Cirurgião Mor Joaquim da Serra Freire e de Dona Maria Madalena Belfort, filha mais velha do nobre irlandês Lourenço Belfort e sua 1ª esposa, Dona Isabel de Andrade. Com Geração.

1.3 José Antonio Gomes de Sousa, que segue;

1.4 Anna Gomes de Sousa. Nascida por volta de 1756. Falecido em 30 de Outubro de 1774, aos 18 anos.

2. JOSÉ ANTONIO GOMES DE SOUSA. Mestre de Campo e Fazendeiro. Nascido em 2 de Outubro de 1750, em São Luis do Maranhão. Falecido em 6 de Dezembro de 1805.

“Rico senhor de terras, criador de gado, abastado negociante e coronel de milícias na região do Itapecuru”, que,
no final do século XVIII, recebeu da Coroa portuguesa a honra de ser cavaleiro da Ordem de Cristo, com direito a ter o próprio brasão.
COUTINHO
2005, p.143.


Carta de Brasão com data de 28 de Setembro de 1798.
Cavaleiro da Imperial Ordem de Cristo.

Em 28 de Novembro de 1787 recebeu carta de sesmaria junto ao Rio Murim, na paragem denominada Casca Grossa.

Em 1790, solicitou dispensa do serviço de Vereador em São Luís.
O fato de ter oferecido o armamento para o Terço sob o seu comando, nos sugere que fosse homem de fortuna, conforme documento de 24 de Maio de 1797 do Arquivo Ultramarino, fortuna comprovada pelo seu Inventário.

Mestre de Campo do 2º Terço de Índios da Capitania do Maranhão por Mercê de Dona Maria I e Carta Patente de 7 de Janeiro de 1795. Em 28 de Setembro de 1791 requer promoção do novo terço da Ribeira de Itapecuru. Reformado em 1800, segundo documento do Arquivo Ultramarino com data de 7 de Agosto em que solicita sua reforma em atenção à idade avançada e às moléstias de que padece.
Inventário
Em 1805 foram inventariados os bens do Coronel José Antônio Gomes de Sousa, cabeça de casal de prósperos plantadores de algodão.

Residia em São Luís, em uma construção nobre no Largo das Mercês. Além do sobrado em que morava, possuía cinco outros imóveis em áreas privilegiadas da cidade. Inventariados os bens da família, o montante-mor beirava os setenta contos de réis, fortuna considerável para a época. Relacionamos abaixo um dos itens do espólio, para formarmos idéia das riquezas construídas na capitania do Maranhão, nas últimas décadas do século XVIII:

Ouro - 4 anéis de brilhantes grandes e pequenos ... 1:045$000 - 2 medalhas de brilhantes ... 870$000 - 2 pares de pulseiras de brilhantes ... 612$000 - 1 espada de ouro ... 192$000 - 2 caixas de ouro 152$000 - 1 hábito de Cristo com diamantes 130$000 - 1 bengala com castão de ouro 32$000 - 3 laços de ouro com seus diamantes ... 33$600 - 1 par de fivelas de ouro ... 65$250 - 1 par de fivelas de ouro com o filete de prata ... 93$000 - 1 gola de ouro ... 60$000 - 3 varas de golas de ouro ... 30$240 - 1 cordão de ouro com crucifixo ... 56$250 - 7 cordões de ouro de vara e meia... 39$540.

Nos quarenta e sete inventários analisados, o somatório dos espólios variava. Por exemplo, entre os setecentos mil réis do preto forro Joaquim José Rapozo, que morava nas proximidades da Fonte das Pedras, aos sessenta e sete contos de réis do coronel José Antônio Gomes de Souza, cuja família morava num sobrado no bairro da Praia Grande. Salta aos olhos as distâncias entre as rendas. Se a primeira família, a dos forros, possuía apenas um quarto de casa, dois escravos adolescentes e algum mobília, utensílios e objetos pessoais; a segunda família, os Gomes de Sousa, possuíam uma quantidade interminável de bens, que atendiam desde as necessidades básicas, mas também as de conforto e até de ostentação.

O coronel José Gomes de Souza possuía uma das construções mais caras e sofisticadas em São Luís no começo do século XIX 16. Edificada em dois lotes urbanos, são mencionadas “obra de cantaria” e de “azulejo”, o que não era comum naquele período. As construções aristocráticas se destacavam pela “qualidade geral da construção, seus materiais mais nobres, suas decorações mais ordenadas, seus interiores mais enfeitados, (...) em que a distribuição interna se especializava, separavam-se os espaços de acolhida dos espaços íntimos”. As famílias de médias e ricas posses conheciam uma multiplicação de utensílios na hora de preparar e servir os alimentos. Seria impossível termos idéia dos utensílios possíveis de existir nas casas dos moradores de São Luís sem fazer uma longa citação destes objetos. Exporemos a cozinha de uma das casas aristocráticas para depois descermos ao interior das de menores posses. A família em questão morava no Largo das Mercês, nas proximidades do Convento dos Mercedários, fazia parte de sua cozinha:

5 leiteiras 16$920 - 5 bules 6$000 - 5 leiteiras 16$920 - 5 bules 6$000 - 4 cafeteiras 3$080 - 9 sopeiras 18$080 - 11 sopeiras de louça pintada 26$640 - 14 saladeiras 11$800 - 5 pratos grandes redondos 4$800 - 8 pratos recortados 4$000 - 4 pratos triangulares 1$280 - 3 pratos quadrados 1$920 - 4 fruteiros com seus pratos 4$000 - 3 colheres de pó de pedra $600 - 3 pires para manteiga $720 - 26 pratos da Índia 8$320 - 1 prato grande 1$600 - 8 açucareiros 6$000 - 7 manteigueiras 3$520 - 4 saleiros 1$280 - 121 pratos 38$720 - 107 pratos de pó de pedra com círculo de ouro 17$120 - 34 pratos cubos 5$440 - 42 pratos rasos pequenos 5$300 - 52 pratos compridos 25$080 - 21 pratos redondos 9$040 - 179 xícaras para café com seus pires 32$960 - 2 dúzias de xícaras com seus pires para chá 5$760 - 3 tigelas de lavra 2$400 - 2 vidros para chá $720 - 1 bacia e seu jarro 1$600 - 86 copos de beber água 8$800 - 84 copos de calix lapidados 26$400 - 6 garrafas 3$000 - 26 lanternas 10$400 32.

O espólio acima foi inventariado em 1805. Vê-se um aparato diversificado tanto no preparo dos alimentos, como no momento de servi-los: leiteiras, sopeiras, terrinas, bandejas, saladeiras, pratos de diversos tamanhos, talheres. Ainda, chocolateiras e aparelhos de chá! Se havia os utensílios era por causa do costume, entre outros, de tomar sopa e comer saladas nas refeições. O espólio acima foi arrumado pelo pesquisador. Em verdade, os objetos aparecem um a um, com uma pequena descrição e seu valor, como por exemplo: “uma cafeteira grande de prata com o peso de quatro marcos e seis onças, avaliados a cem réis o oitavo, que importa na quantia de trinta mil e quatrocentos réis” 33. Ou, quando formavam um conjunto, o valor das peças era dado individualmente e o total após sua descrição. No mesmo espólio, mas em item separado, denominado “prata” continuava a relação dos utensílios de cozinha da família:

Faqueiro com 42 talheres 215$200 - Talheres de prata 41$200 - Uma bacia grande 96$000 - Uma bacia de prata com seu jarro 534200 - Duas cafeteiras, grande e pequena, de prata 53$600 - Duas leiteiras de prata 15$200 - Uma tigela de prata 10$000 - Açucareiro de prata 27$200 - Saleiro de prata 12$100 - Colher de prata para sopa 11$200 - Colher de prata para arroz 8$300 - Colher de arroz e torta 1$100 - Uma colher de arroz e peixe 5$000 - 47 colheres de chá com ferros e escumadeira 21$600 - Colheres de prata, uma escumadeira e uns ferros 7$950 34.

Eram muito comuns os talheres de prata, também as salvas e bandejas, mesmo nos espólios dos de médias posses. Além dos objetos mais valiosos de prata, neste espólio havia uma relação de objetos “de casquilhos”, feitos com uma liga menos nobre, de estanho e cobre. De casquilhos eram feitos salvas, bandeiras, saleiros, colheres de tirar peixe, serpenteiras, caixa de tabaco etc. Percebemos que os objetos vindos do Oriente, “das “Índias”, como eles diziam, eram sinônimo de beleza e sofisticação, atingiam maior valor. Por exemplo, as “louças de porcelana das Índias”, os tecidos de Damasco

Antonia da Silva Mota
Aspectos da Cultura material nos inventários post-mortem da capitania do Maranhão, séculos XVIII e XIX

Casado, em 1ª Núpcias, em 2 de Outubro de 1772, em Lisboa, com Dona Maria Michaela Cantanhede, viúva de Guilherme Belfort, 3º e último filho do nobre irlandês Lourenço Belfort e de Dona Isabel de Andrade, sem geração. Era filha de Manoel de Jesus Cantanhede, nascido em 17 de Janeiro de 1723, falecido em São Luís, em 1776, e de Dona Serafina Moirinha de Santiago, neta de Faustino Mendes Cantanhede e de Dona Isabel Joana de Assunção, esta descendente dos Barreiros (Genealogia Maranhense - John Wilson da Costa). Foram Pais de:

2.1 Antonio José Gomes de Sousa. Nascido em 13 de Outubro de 1772. Falecido em 1798. Casado, em 1798 (?) em Lisboa, com Dona Ana Rita Vieira da Silva, nascida em 1 de Janeiro de 1753, vinte anos mais velha que o noivo, filha de José Vieira da Silva e Dona Anna Maria de Assumpção, Meus 6º Avós, e irmã, portanto, do Brigadeiro Luiz Antonio Vieira da Silva, Meu 5º Avô. Depois de viúva Dona Ana Rita se casou, em 1800, em São Luís, com o Almirante Felipe de Barros e Vasconcellos. Com Geração.

2.2 Joaquim Antonio Gomes de Sousa. Alferes. Nascido por volta de 1775. Falecido em 3 de Setembro de 1803. Em 1799 recebeu carta patente de Tenente. Casado, em 11 de Novembro de 1795, no Oratório da Fazenda Santa Ana na Ribeira do Itapecuru, com Dona Lourença Maria Freire, nascida em São Luís do Maranhão, em 24 de Agosto de 1761 e falecida em 26 de Junho de 1825, 6ª filha de Dona Maria Madalena e do Cirurgião Mor Joaquim da Serra Freire, filha de Lourenço Belfort e Dona Isabel de Andrade. Com Geração.

O Mestre de Campo JOSÉ ANTONIO GOMES DE SOUSA se casou, em 2ª Núpcias, em 6 de Outubro de 1776, com Dona LUIZA MARIA DA ENCARNAÇÃO, nascida por volta de 1756, em São Luís, considerando que seus pais se casaram em 1755. Falecida em 17 de Abril de 1821, em Itapecuru Mirim.
Filha de José Luís Barbosa e Rosa Helena Garrido. Neta de Pedro Gonçalves Garrido e Maria da Silva.

Dona Luiza Maria da Encarnação era viúva de João Pires Seabra e foram pais de Dona Rita Gertrudes Pires Seabra, casada, em 2 de Março de 1802, com Joaquim Raymundo Cantanhede, filho de Raymundo Lourenço Cantanhede e Claudina Maria Bernardes de Sá, e tiveram geração.

Foram Pais de:

2.3 Maria Clara Gomes de Sousa, que segue;

2.4 Ana Rita Gomes de Sousa. Matriarca da Família de Souza Gayoso, nascida em 1778, e que, ao enviuvar, em 1818 publica, por sua conta a célebre obra de seu marido: "Compêndio Histórico-Político dos Princípios da Lavoura do Maranhão", dedicando-a ao Rei. Casada, em 20 de Junho de 1795, com o Coronel Raymundo José de Sousa Gayoso. Com Geração.

2.5 Antonio Feliciano Gomes de Sousa. Capitão. Falecido em 13 de Julho de 1817. Casado, em 12 de Novembro de 1815, com Maria Madalena Henriques, filha do Capitão José Henriques e Apolônia Maria do Sacramento.

2.6 Luiza Rita Gomes de Sousa. Falecida em 18 de Junho de 1851. Casada, em São Luís, em 25 de Maio de 1807, com o Capitão Mor Rodrigo Luiz Salgado de Sá e Moscoso, filho do Capitão José Salgado de Sá e Moscoso e Luiza Micaela de Silva, e falecido em 1835. Com Geração.

2.7 Joana Gomes de Sousa. Nascida em 26 de Março de 1782.

2.8 Ignácio José Gomes de Sousa. Major. Carta de Brasão passada em 14 de Setembro de 1862. Nascido na Freguesia de Nossa Senhora do Rosário de Itapecuru. Batizado em 15 de Agosto de 1789. Falecido em 9 de Agosto de 1869. Vereador e Procurador da Câmara de São Luís, em 1811. Construtor do Solar Gomes de Sousa, na Rua do Sol, em São Luís, atual Museu Histórico e Artístico do Maranhão. Proprietário da Fazenda da Conceição, na Ribeira do Itapecuru. Casado, em 5 de Julho de 1818, com Dona Antonia Gertrudes de Brito Magalhães Cunha, nascida em 1811, filha do Dr. Raymundo de Brito Magalhães e Cunha, Deputado às Cortes Portuguesas, e de Dona Maria Gertrudes Carneiro Homem de Souto Maior. Era irmã do Conselheiro Joaquim de Brito Gomes de Sousa, proprietário da Cia. do Anil, a 1ª empresa a fornecer água para São Luís. Com Geração.

2.9 Mariana Raymunda das Neves Gomes de Sousa. Nascida em 10 de Dezembro de 1807. Casada com o Sargento Mor Francisco Borja Pereira da Silva Coqueiro, natural do Itapecuru, filho do Sargento-Mor Antonio Pereira da Silva e de Dona Maria Josefa de Macedo.

3. MARIA CLARA GOMES DE SOUSA casada em 13 de Janeiro de 1794, em São Luís, com o Brigadeiro LUÍS ANTONIO VIEIRA DA SILVA, Patriarcas da 2ª Geração da Família Vieira da Silva.

Agradecimentos
Pela cessão da Genealogia Maranhense
Guilherme Serra Alves Pereira
Pela cessão da Árvore da Helena Shalders
Lilian Shalders Ulup

Fontes
Árvore dos Costados da Família Gomes de Sousa
Helena Ranken Shalders
Genealogia Maranhense
John Wilson da Costa
Anuário Genealógico Brasileiro
Ano III - 1941
Salvador Moya

Pesquisas
Arquivo Público Nacional
Cúria Metropolitana
Colégio Brasileiro de Genealogia
Biblioteca Nacional
Ana Carolina Nunes
Almanak Laemmert
Arquivo Ultramarino
Torre do Tombo
Wikipedia
Anamaria Nunes

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